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Histórias dos Hinos


Que Manhã Maravilhosa
Letra: Georgee Manwaring, 1854-1889
Música: Sylvanys Billings Ponds, 1792-1871h
Adaptada por A. C. Smyth, 1840-1909
Referências: Joseph Smith 2:14-20,25
Tiago 1:5


Este hino faz um relato tão completo da primeira visão de Joseph Smith, que mesmo que alguém nunca tenha ouvido ou lido o relato, pode cantá-lo e conhecer os fatos mais essenciais.
É obvio que George Manwaring leu e ficou impressionado com o relato de Joseph Smith 2:14-17. O relato lindo e comovente de Joseph Smith sobre os eventos que culminaram com a Primeira Visão fornece os detalhes visuais que deram origem à letra do hino: “Foi na manhã de um lindo e claro dia, nos primeiros dias da primavera de mil oitocentos e vinte”.
J. Spencer Cornwall disse: “A impressão visual, contudo, aumentou o desejo de George Manwaring de escrever a letra, pois ele escreveu que foi imediatamente inspirado por um quadro intitulado “A Primeira Visão”, executado por um artista chamado C. C. Christensen”.
O título original do hino foi “A Primeira Oração do Profeta”, que identifica mais claramente o tema da letra, do que as palavras “Que manhã maravilhosa”.
Embora A. C. Smith tenha recebido o crédito pela música, escreveu a terceira e quarta linhas apenas. As duas primeiras foram escritas pelo compositor Sylvanus Billings Pond, cuja melodia foi incluída no hinário SUD de 1841


Hstória dos Hinos - Sim eu te seguirei

Letra: Susan Evans McCloud, n.1945
Música: K. Newell Dayley, n.1939
Referências: João13: 34-35
I João 3:16-19; 4:21

“Sim, eu te seguirei”, é a oração de alguém que procura amar e imitar Jesus Cristo. Socorrer o irmão aflito, não entregar-se a julgamentos, cuidar do irmão que sofre... quando cantamos este hino, pedimos ao Senhor que nos abençoe com a oportunidade e a vontade de cumprir esses papéis que nos tornem semelhantes a Cristo.
Se, verdadeiramente amamos o Salvador, desejaremos ser como Ele é. Quais são as características do amor que ele mostrou-nos? Como podemos ser iguais ao Salvador? Este hino especifica algumas maneiras importantes: “Socorrer o irmão aflito”, resistindo a tentação de julgar apressadamente; mostrando um coração brando para com “o irmão que sofre”, e para com o “fraco e ferido”; e seguindo o exemplo do Salvador, “como tu amaste a mim”.
A autora deste hino, Susan Evans McCloud declarou que sentiu a necessidade de um hino que falasse de amor pelo semelhante e de compaixão, da necessidade de sermos iguais a Cristo quando tratamos nosso semelhante. Ela descreveu seus sentimentos ao compor este hino: “Tentei pensar naquelas ocasiões preciosas para mim, quando obtive o testemunho do sacrifício do Salvador por nós e do amor pessoal e individual de nosso Pai Celestial. Queria que o hino mostrasse ternura e ao mesmo tempo, convicção. Pensei em como me senti, quando minha irmã mais nova perdeu seu bebê de três meses de idade e quando ela me pediu que fosse com ela, no dia seguinte, comprar um vestidinho para o funeral. Senti naquele momento intensa necessidade de ternura em meu relacionamento com meu semelhante; ansiava por ternura em todas as pessoas que encontrava pelo caminho, desejando que de alguma forma, pudessem saber da dor que não demonstrávamos. Estes sentimentos tornaram-se o espírito do hino, correlacionando-se com as palavras: “Nos recônditos da alma, dores há que não se vêem” (verso 5).

1 comentários:

  1. Olha Irmã, eu adquiri um testemunho firme do profeta Joseph Smith e da primeira visão em uma noite familiar quando cantamos o hino n°12 "Que Manhã Maravilhosa", os sentimentos que tive são renovados a cada dia quanto penso nesta obra maravilhosa que ele realizou nesta terra sendo instrumento do Pai Celestial e Seu Filho pra nos trazer de volta a luz do Evangelho...
    Obrigada por sua dedicação e belíssimo trabalho
    Bjão,
    Paty Simões

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